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1.
Conscientiae saúde (Impr.) ; 17(3): 308-314, set. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-965675

ABSTRACT

Introdução: O teste de Stroop é comumente utilizado para avaliar a flexibilidade cognitiva e função executiva. O teste mostrou correlacionar-se com variáveis como idade, nível educacional e atividade física, porém, pouco se sabe sobre as variáveis relacionadas ao desempenho no teste em populações previamente ativas. Objetivo: Avaliar o desempenho no teste de Stroop em população fisicamente ativa. Métodos: 89 estudantes foram recrutados, os mesmos tiveram seus níveis de atividade física avaliado por questionário e composição corporal avaliada por bioimpedância. Resultado: Observamos que as variáveis relacionadas à prática de atividade física não apresentaram correlação com o teste de Stroop. Foi identificado correlação do teste com as variáveis peso corporal e índice de massa corporal (IMC), sendo que maiores valores de peso e IMC resultaram em melhor desempenho no teste. Conclusão: Para indivíduos fisicamente ativos, outros fatores parecem ser preponderantes à atividade física com relação ao desempenho no teste de Stroop.


Introduction: The Stroop test is commonly used to assess cognitive flexibility and executive function. The test was correlated with variables such as age, educational level and physical activity, but little is known about variables related to performance in this test in previously active populations. Objective: To evaluate Stroop performance in a physically active population. Methods: 89 recruited students had their physical activity levels assessed by questionnaire and body composition evaluated by bioimpedance. Result: We observed that variables related to the physical activity level did not present correlation with the Stroop test. Was identified correlation of the test with the variables body weight and body mass index (BMI), being that higher values of weight and BMI resulted in better Stroop performance. Conclusion: For physical active individuals, other factors may be preponderant to physical activity in relation to Stroop performance.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Executive Function , Stroop Test
2.
São Paulo med. j ; 135(5): 434-443, Sept.-Oct. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-904112

ABSTRACT

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: Sarcopenia is an emerging public health issue in Brazil. Because of its high prevalence and the lack of national data, the objective here was to identify cutoff points for appendicular skeletal muscle (ASM) and handgrip strength in relation to fear of falling among Brazilian older adults. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study; in the community. METHODS: Participants underwent morphological and functional evaluations; and were asked about previous falls and fear of falling. Different adjustments to ASM and handgrip strength were used. Slow walking speed was defined as < 0.8 m/s or 1.0 m/s. Gender and age groups were compared using t tests, analysis of variance (ANOVA), chi-square test or Fisher's exact test. Receiver operating characteristic curves were used to identify cutoffs for ASM and handgrip strength in relation to fear of falling. RESULTS: 578 older adults participated in this study. Function levels decreased with increasing age, and body composition differed between the sexes. In relation to fear of falling, the cutoffs for ASM adjusted for body mass index (BMI) were < 0.85 for men and < 0.53 for women; the cutoffs for absolute handgrip strength and relative handgrip strength (adjusted for BMI) were 30.0 kgf and 21.7 kgf, and 1.07 and 0.66, for men and women, respectively. CONCLUSION: The values presented can be used as references in clinical practice and research. We recommend use of ASM adjusted for BMI and choosing between absolute and relative handgrip strength for men and women, according to study needs.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Accidental Falls , Muscle, Skeletal/physiopathology , Hand Strength/physiology , Fear , Sarcopenia/diagnosis , Walking Speed/physiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , ROC Curve , Muscle, Skeletal/pathology , Sarcopenia/complications , Sarcopenia/physiopathology
3.
São Paulo med. j ; 134(6): 519-527, Nov.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-846267

ABSTRACT

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: In elderly people, measurement of several anthropometric parameters may present complications. Although neck circumference measurements seem to avoid these issues, the cutoffs and cardiovascular risk factors associated with this parameter among elderly people remain unknown. This study was developed to identify the cutoff values and cardiovascular risk factors associated with neck circumference measurements among elderly people. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted in two community centers for elderly people. METHODS: 435 elderly adults (371 women and 64 men) were recruited. These volunteers underwent morphological evaluations (body mass index and waist, hip, and neck circumferences) and hemodynamic evaluations (blood pressure values and heart rate). Receiver operating characteristic curve analyses were used to determine the predictive validity of cutoff values for neck circumference, for identifying overweight/obesity. Multivariate analysis was used to identify cardiovascular risk factors associated with large neck circumference. RESULTS: Cutoff values for neck circumference (men = 40.5 cm and women = 35.7 cm), for detection of obese older adults according to body mass index, were identified. After a second analysis, large neck circumference was shown to be associated with elevated body mass index in men; and elevated body mass index, blood pressure values, prevalence of type 2 diabetes and hypertension in women. CONCLUSION: The data indicate that neck circumference can be used as a screening tool to identify overweight/obesity in older people. Moreover, large neck circumference values may be associated with cardiovascular risk factors.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Em idosos, diversas ferramentas antropométricas podem apresentar complicações durante a mensuração. Embora a circunferência do pescoço pareça evitar tais problemas, os pontos de corte e fatores de risco cardiovascular associados a essa ferramenta em idosos permanecem desconhecidos. Este estudo foi desenvolvido para identificar os valores de ponto de corte e fatores de risco cardiovascular associados à circunferência do pescoço em idosos. DESENHO E LOCAL: Estudo transversal, realizado em dois centros comunitários para idosos. MÉTODOS: 435 idosos (371 mulheres e 64 homens) foram recrutados. Os voluntários foram submetidos a avaliação morfológica (índice de massa corporal e cintura, quadril, e circunferência do pescoço) e hemodinâmica (valores da pressão arterial e frequência cardíaca). A análise pela curva receiver operating characteristic foi usada para determinar o valor preditivo dos valores de ponto de corte da circunferência do pescoço para identificação de sobrepeso/obesidade. Análise multivariada foi usada para identificar os fatores de risco cardiovascular associados com circunferência do pescoço larga. RESULTADOS: Os valores de corte para circunferência do pescoço (homens = 40,5 cm e mulheres = 35,7 cm) para detectar adultos idosos obesos, de acordo com o índice de massa corporal, foram identificados. Depois da segunda análise, circunferência do pescoço larga foi associada com elevado índice de massa corporal em homens e mulheres e elevados valores de pressão arterial, prevalência de diabetes mellitus tipo II e hipertensão em mulheres. CONCLUSÃO: Os dados indicam que a circunferência do pescoço pode ser utilizada como ferramenta de rastreio para identificar sobrepeso/obesidade em idosos. Ademais, altos valores de circunferência do pescoço podem estar associados com fatores de risco cardiovascular.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Cardiovascular Diseases/etiology , Risk Assessment/methods , Body Size/physiology , Neck/anatomy & histology , Obesity/complications , Reference Standards , Reference Values , Sex Factors , Anthropometry/methods , Cross-Sectional Studies , Multivariate Analysis , Reproducibility of Results , Risk Factors , Sensitivity and Specificity , Age Factors
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